RÁDIO PEÃO NEWS — O caos administrativo do governo Duch segue firme e forte!
ARRANCA RABO NO GABINETE | Após meses de enrolação, a
prefeita Duch foi obrigada a receber os perueiros escolares com pagamentos
atrasados desde o ano passado e sem pagamento por serviços prestados também
neste ano. A assessoria meia boca da prefeita, tentou “dar migué” nos perueiros,
alegando que a prefeita estava em outro compromisso, mas o representante da
categoria fez valer o protocolo e a prefeita Duch e secretários presentes na
reunião ouviram poucas e boas dos perueiros que cobram valores atrasados há
meses.
ACORDO PELA METADE | A prefeita após ser colocada na parede pelos perueiros, apenas consentiu em pagar os débitos atrasados do seu mandato, alegando que os pagamentos não feitos no mandato anterior, não estão nos planos de pagamento da atual gestão. Apesar da controvérsia, os perueiros aceitaram receber parte do devido, para não ficarem de mãos vazias, após uma reunião que teve muitos esculachos e reclamações sobre as promessas descumpridas anteriormente dos secretários de Finanças e Relações Institucionais e chefão do jurídico, que segundo os relatos chegou atrasado na reunião porque estava tratando de assuntos particulares em horário de expediente.
CONFUSÃO NO BAIRRO BETHÂNIA | Depois de conseguir dar o calote nos perueiros, a prefeita fez uma visita no bairro Bethânia à convite da vereadora Lucinha Woolck, que apoia a prefeita porque tem cargo para a irmã na prefeitura e porque tem que rezar na cartilha da deputada Simone Marqueto, caso contrário perde o mandato por uso indevido do fundo de cotas raciais na eleição. A prefeita Duch como sempre gravou um vídeo, mas os que falou com sempre não bateu com a realidade e no dia seguinte foi obrigada a receber a vereadora Áurea que não foi chamada para a reunião e teve que escutar um sermão da vereadora. Por essas e outras, a vereadora chama a prefeita de duquesa e diz estar com saudade do ex-prefeito Mário Tassinari, que era teimoso, mas cumpria o prometido.
RECLAMAÇÕES GENERALIZADAS | Nas ruas de Itapeva o povo dia sim e no outro também, reclamam que a prefeita Duch está desfazendo tudo que o ex-prefeito fez de bom para cidade e população e que a prefeita e secretários estão piorando o que já estava ruim. Um exemplo notório são as reclamações da gestão dos serviços de zeladoria urbana e rural, o atendimento de unidades básicas de saúde, a descontinuidade de programas sociais, projetos de empreendimentos comerciais, de moradia popular e perseguição de funcionários públicos. A prefeita também resolveu notificar o Jornal No Alvo porque ao invés de prestar informações de forma republicana, com impessoalidade e publicidade de acordo com os princípios constitucionais para o povo e imprensa, a prefeita prefere fazer marketing político e manter o palanque eleitoral nas redes sociais.
PRIMEIRO DAMO | Outra amostra da incapacidade do grupo da prefeita Duch em conviver com as diferenças de opinião e divergências de pontos de vista foi manifesta pelo "primeiro damo" de Itapeva. Depois da Câmara Municipal votar por 13 x 1 contra o projeto do empréstimo, inusitadamente o cônjuge da prefeita Duch fez postagens criticando os vereadores que votaram contra o projeto. O "primeiro damo" (como é carinhosamente chamado pelos secretários e vereadores) citou apocrifamente Dr Marcelo Poli como vereador engajado nas causas da saúde e vereadores Júnior Guari e Vanderlei Pacheco como representantes da zona rural. O "primeiro-damo" tem todo direito de criticar como cidadão as decisões dos membros da Câmara Municipal, mas notoriamente seus posicionamentos políticos estão enviesados a favor das intenções da "patroa" e em defesa de um projeto administrativo do município sem resultados até o momento. Em resumo: Jogar a culpa no governo anterior e vereadores não serve de muleta retórica. Os resultados são fruto de trabalho e não de discursos nas redes sociais.
SEMESTRE PERDIDO | O primeiro semestre de governo da prefeita Duch e sua tropa de secretários bucha de canhão, podem ser considerados como o pior começo de mandato de um prefeito e primeiro escalão de Itapeva em todos os tempos. Foram seis meses repletos de polêmicas desnecessárias causadas pela falta de afinidade da equipe e da própria prefeita com as regras de serviço público e demandas da população. Até o momento, o único mérito da prefeita é ter retornado a feira do lugar de onde nunca deveria ter sido retirada.
A VOZ DA OPOSIÇÃO | Durante a sessão de votação que rejeitou o empréstimo milionário, o vereador Dr Marcelo Poli foi incisivo resumindo adequadamente as falhas gritantes do governo da prefeita Duch. Os secretários que estavam presentes na sessão escutaram as merecidas críticas, porém não demonstraram nenhuma espécie de vontade de reavaliar suas condutas, que estão sendo consideradas como ineficientes e ineficazes no gerenciamento de cada secretaria. O discurso do nobre vereador serve como um diagnóstico político e administrativo que a prefeita Duch deveria ter a humildade de compreender e reavaliar suas ações e atitudes como prefeita.
LÍDER DO DESGOVERNO | O vereador Margarido foi o único vereador que teve o atrevimento de defender o voto a favor do empréstimo. O vereador sob argumentos sem embasamento, que fazem duvidar se o vereador tem capacidade de leitura e entendimento de documentos e informações financeiras, fez papel de líder do governo na Câmara Municipal. Em outras palavras: vereador que tem filho com cargo na prefeitura tem que defender a prefeita a qualquer custo.
VEREADOR SEM CURSINHO | Durante a sessão de votação do empréstimo, o vereador Tarzan demonstrou notória irritação com reclamações de funcionário público municipal aposentado que estava na platéia, lançando argumentos contra as opiniões do nobre edil sobre o projeto de empréstimo. Entretanto, na sessão de debate sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias, o vereador demonstrou categoricamente que desconhece os rudimentos da legislação orçamentária, sendo corrigido pela servidora da pasta de Finanças em um assunto básico. Como o vereador não tem aptidão para suportar nem 1 hora e meia de aulas básicas do cursinho de vereador sobre regras legislativas, o mesmo, deveria pensar seriamente em encerrar sua carreira política por anacronismo legislativo e preguiça de aprender o que qualquer vereador deveria saber sobre suas funções legislativas.
VEREADORISMO | A mistura de vereador com amadorismo é
um atraso para a política e gestão municipal de qualquer município. Os
vereadores têm o dever de estudar legislação pública, mas em Itapeva a regra do
povo é eleger vereadores demagogos falaciosos com talento apenas para “encher
linguiça” sobre assuntos de interesse público. Na presente legislatura, apenas
os vereadores Dr Marcelo Poli e Ronaldo Coquinho vem demonstrando empenho
no aprendizado sobre gestão pública e legislação e refinamento na oratória, os
demais estão no velho "vereadorismo". A culpa de eleger despreparados
é do eleitor.
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