Bebê prematuro recebe alta após mais de dois meses internado na UTI Neonatal Santa Casa de Itapeva
Prematuro, Joaquim José nasceu antes do tempo e superou
semanas de luta com fé, cuidados médicos e o amor da família
O nascimento de Joaquim José aconteceu antes do previsto.
Prematuro, ele precisou ser internado imediatamente na UTI Neonatal da Santa
Casa de Itapeva. Foram 67 dias de muita luta, fé e esperança, até que, no
momento mais inesperado, veio a tão sonhada alta.
Durante todo esse período, a rotina da mãe, Jéssica, foi marcada pela força e pelo medo do desconhecido. “Ser mãe de UTI neonatal dá um frio na barriga. Nos primeiros dias é difícil, mas nunca perdi a fé. Sabia que era ali que ele precisava estar para ganhar forças”, conta ela.
No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, cerca de 340 mil
bebês nascem prematuros por ano — o equivalente a quase 12% de todos os
nascimentos. A prematuridade é um dos maiores desafios da neonatologia moderna
e exige estrutura hospitalar, equipe especializada e, principalmente,
envolvimento familiar.
Em muitos desses casos, como o de Joaquim José, a
permanência na UTI neonatal se prolonga por semanas, ou até meses. Nesse
cenário, a relação entre mães, pais e equipes de enfermagem e médicos se
intensifica. A sala fria da UTI se transforma em espaço de esperança, onde cada
avanço é celebrado com emoção.
Entre dias de alegria e outros de lágrimas, Joaquim superou
cada desafio com o apoio da equipe médica e o amor da família. “Era um dia de
cada vez. Mas Deus honrou e, quando menos esperava, meu milagre veio pra casa”,
emociona-se Jéssica.
Agora, o pequeno guerreiro está nos braços de quem sempre
acreditou na sua recuperação. A história de Joaquim é um lembrete de que a vida
vence, mesmo nas situações mais delicadas.
Histórias como a do Joaquim José merecem ser contadas, celebradas
e lembradas.
Fonte/Colaboração: Santa Casa de Itapeva
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